Medo de que ele seja esquecido numa cela.
Vergonha do que os outros vão dizer.
Raiva por não saber o que está acontecendo.
Culpa por não ter um advogado já preparado.
Desespero por imaginar seu filho sozinho e indefeso.
Conversar com o delegado, promotor e juiz, defendendo a liberdade do seu filho com firmeza e estratégia.
Estar presente na audiência de custódia, onde o juiz decide se ele fica preso ou responde em liberdade.
Avaliar se houve abuso ou erro no flagrante.
Solicitar liberdade provisória, sem fiança, quando possível.
Garantir que o processo siga com respeito aos direitos do preso.